Como trabalhar com crianças autistas

 Olá pessoal, como vocês estão? Por aqui estamos bem. Hoje iremos conversar um pouco sobre como é trabalhar com crianças autistas no ensino infantil do ponto de vista do profissional, então vem comigo. 

Atualmente o autismo não é mais considerado uma patologia que estigmatiza a criança para aprender, é totalmente possível que a criança autista faça parte do universo pedagógico junto a crianças ditas “normais”. O professor dentro desse processo é a peça fundamental de desmistificar todo o preconceito que existe em relação à capacidade cognitiva do aluno autista, muito deve e pode ser feito por essas crianças, mas o principal é acreditar que elas têm potencial para aprender. 

Uma atenção especial deve ser dada as deficiências que essas crianças possuem como: comunicação, interação, linguagem, comportamento e o planejamento pedagógico que será baseado nessas características. É papel do professor utilizar uma metodologia diferenciada ao lidar com esses alunos a fim de amenizar todo estresse causado na rotina escolar. Ele precisa seguir uma programação educacional baseada no diagnóstico e na avaliação dos resultados do aluno, observando especialmente quais os meios de comunicação que o incapacita. O profissional deve estar informado, participando de ações de formação contínua e precisa receber suporte de equipes multidisciplinares e da instituição. É recomendável que os professores tenham algum conhecimento de Psicologia do Desenvolvimento e que sejam orientados para uma atuação adequada. 





A inclusão de crianças autistas deve ser feita de modo cauteloso e bem orientado o que vai variar de acordo com as diferenças individuais de cada aluno. Na escola as estratégias de inclusão do aluno autista são as salas de apoio, professores especializados e a presença do mediador escolar. 

Além disso, é necessária uma reforma nos cursos de formação, para que as pessoas por eles formadas possam se tornar a própria mudança na escola. O processo de inclusão precisa, além de informações técnicas, um espaço de cuidado emocional a esses profissionais também. 





Deve-se destacar que na Síndrome do Autismo existe uma criança com dificuldade para aprender e não com uma impossibilidade, portanto todos os processos que facilitem devem ser usados na inclusão dessas crianças e o papel dos profissionais é imprescindível. 


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